Educar a Dor

"A minha escola não tem personagem, a minha escola tem gente de verdade..."Gente como eu, gente como você, gente...

Ultrapassar os limites de classe, idade, bairro, cidade, país, é perceber que a matéria-prima é o ser humano.

O cotidiano no atual contexto de relações nos conduz a esta aventura: - Ai que medo! Ai que coragem!

O desafio do ser e do estar. Estar aqui. Estar lá - Pleno! Pé no chão, cabeça no mundo e o coração na mão.

Nesses dias tão estranhos, assumo meus fantasmas. Quando canto de alegria, posso até mandar flores. Eu digo sim! Digo Não. Tenho ódio! Morro de amores!

Afinal quem é o inimigo? Quem sou eu? Quem é você?

No limite da minha "verdade", não descarto sua "mentira".

Crio cumplicidades.

Reinvento uma valsa - funk - rap - coco - rock MaracaTU - para chegar até você! Me sentir tocado pelo outro num jogo de ensaio e erro é falar de Liberdade e respeito. É supor saltos e mergulhos.

Fugir para Caruaru e encontrar Uns tantos outros como eu e não. É buscar você.

Me encontrei impaciente, indeciso, confuso, mas tão tranqüilo, tão contente!!! Saber que somos completamente diferentes iguais a tanta gente.